
Nota: o cartaz (desculpem estar tão pequeno, tive de o passar de pdf para paint) foi gentilmente elaborado por um amigo da Liliana, que não sei como se chama. Está lindo, não acham?


De manhã, os primeiros grupos sobre o sacramento do Baptismo. Da esq. para a direita: rapariga que não me lembra o nome (desculpa lá!), Ana Filipa, Margarida (Guida prós amigos) e acho que é Bruno que tu te chamas (desculpem lá as minhas confusões, não é por mal, troco até daqueles que são da minha família. Corrijam-me num comentário, se se quiserem dar ao trabalho :-P)
Almoçoooo!!! Sabem o que é melhor do que fazer parte dos 3% de população cuja parte do frango favorita são as asas e o espinhaço? É isso mesmo, é estar rodeada de pessoas cuja parte favorita são as pernas e o peito! Ahah, as asas foram todas para mim!
O João e o Padre Francisco (é Francisco? Agora estou em dúvida...) Mas que é isso, Sr. Padre, o prato vazio?! Não pode ser!
Apresento-vos a Catarina, a próxima Ana Free, que nos animou o almço e o dia com a guitarra e a voz.
Depois do almoço, quinze minutos de descontracção. Nada melhor que uma suecadazinha dos viciados! Né, Catarina, que linda abada levámos! Que cara é essa, Brás, a planear a próxima batota, aposto... :-P Não me lembro do teu nome, rapaz da esquerda: Luis? João? (não tens cara de João) Filipe? Não me lembro. Ajuda, sff.
Durante a tarde. De cima para baixo, da esquerda para a direita: Gida, Cátia, Cristiana, Patricia e a maluca da Marta. Põe a língua para dentro, rapariga, uma vez assim mordeu-lhe uma abelha à minha prema Beta!
A foto do Grupo. Foi tirada com aquele tempo em que o fotografo desata a correr como um tolinho para aparecer e depois são cabeças cortadas, olhos fechados... enfim. Desta vez, como eram várias câmaras a disparar, e a minha câmara (atrasada, coitada) foi a última a dispara e apanhou o flash da máquina do lado. Dommage.
Durante a tarde. Especial atenção para ouvidos sensíveis: o som é uma harmoniosa mistura entre o que parece balir de uma cabra, o uivar de um cão, o miar de um gato, e, ocasionalmente, consegue-se distinguir o arrulhinho de uma rã, nos sons agudos que ninguém consegue casntar, mas que todos cantam. Digno de um óscar.
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Este meu "T0" é dedicado ao meu passatempo favorito: falar. Falar sobre nada, sobre tudo e sempre sobre coisa nenhuma, como só é possível numa boa e bem chamada pelo Zé Povinho de... Conversa de Chacha.